Sempre é tempo de recomeçar

Muitas vezes achamos que tudo está perdido, o sonho acabou e nada mais resta. Porém esquecemos que estamos vivos e por mais que as coisas estejam ruins há sempre um recomeço.
Enquanto houver oxigênio haverá problrmas, e é um bom sinal, pois nos problemas estão os maiores desafios e estes nos fazem sentimos vivos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Romance Vol. III, agora vai


Romance Volume III, Agora vai
Num formato moderno e com muito bom humor a estrelíssima Marisa Orth nos brinda com o espetáculo Romance Volume III, Agora Vai. O show é uma continuação do primeiro de muito sucesso: Romance Volume II, onde a atriz discute com humor e música um tema muito complexo: relacionamentos.
O primeiro show já nasceu volume II, pois dá a ideia que o romance anterior não deu certo, então a fila andou. Porém no andar da carruagem, ou melhor da fila, houve momentos bons, então música de quem está por cima: Minha fama de mal, The best, depois vem o pé na bunda e quem estava no topo, chafurda na Lama e por aí vai.
Em 2014 Marisa volta com estrelar seu espetáculo com o título Romance Volume III, Agora vai e é sucesso total.  

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Furacão Marisa


Se os furacões tem nome de mulher, aqui no Brasil um muito especial é conhecido como Marisa. Versátil e carismática Marisa Orth, mais uma vez nos brinda com seu talento numa divertida e emocionante personagem, em Haja Coração, nova trama das 19:00 horas.
Desde do dia 31 de maio, os fãs desta espetacular atriz não desgrudam os olhos da telinha, para acompanhar de perto, as aventuras de  Francesca , uma feirante italiana cheia de fibra, que encanta o público com sua família barraqueira, mas cheia de amor. A atriz agora vive uma mulher do povo, batalhadora, que luta para cuidar da família.
Além das gravações da novela, Marisa está nos palcos com o musical "Mulheres à beira de um ataque de nervos", uma adaptação do texto de Pedro Almodóvar, reescrita e dirigida por Miguel Falabella.
As multifaces da atriz já são conhecidas do público, ela canta, apresenta, representa, arrasa em tudo o que faz. faltam elogios para adjetivar este furacão chamado Marisa Orth. Esta atriz cativante que sempre consegue nos surpreender, nos emocionar e nos fazer rir.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Amor e poesia

Amor e poesia

Amor, habilidade inata
poesia, tarefa humana
paixão, fogo que ataca
arrebata de forma insana.

O homem não aprende a amar
já nasce com essa vocação
O poeta imortaliza o amor em seu versos
ou nas notas de uma canção.

Amor: dádiva universal
Poesia: missão e providência
Se o amor é carnal,
a poesia é eloquência.

Nas letras das canções,
poucos amores deram certo.
Quase todos cantam drama:
o amor sempre acaba
e o poeta versa a lama.

Nair Gevezier, 23/03/2016.
 
Segue uma entrevista da atriz Marisa Orth par a a revista Playboy, edição 276, ano XXIII, julho de 1998. Vale a pena ler.
Segue uma entrevista da atriz Marisa Orth, concedida à Revista Playboy em julho de 1998. Quase um ano depois de ter sido capa da mesma revista a estrela fala sobre sua carreira, políca e assuntos do cotidiano. Tudo isso com humor e muita inteligência.

domingo, 22 de maio de 2016

Devaneio noturno

Noite escura
cama vazia
madrugada dura
manhã fria

Por pior que a noite seja
o Sol sempre vai nascer
A sua volta a vida festeja
o tempo não para de correr

Noite, solidão intensa
manhã, certeza do presente
quem está sozinho pensa
no amor que está ausente.

Um instante juntou
a vida dividiu
foi bonito, mas passou
o amor que nunca existiu.
 Nair Gevezier 20/05/2016.

Efemeridade

As estrelas a noite coroa
à espera do dia que vai chegar
por mais que as feridas doam
o Sol não deixará de brilhar.

As horas correm
o mundo gira
uns nascem, outros morrem
quem é "normal" pira.

Num instante tudo muda
o ponteiro não pára de girar
sensação de vida curta
que a qualquer momento vai parar.

Veloz como a luz
é o tempo que voa
Num instante te seduz
e lá se foi a sensação boa.

Nair Gevezier.

Obra inacabada

"Uma coisa inacabada, é assim que eu me vejo". Ouvi a espetacular Marisa Orth dizer, isso num programa de tv e de cara me identifiquei com a auto-análise da atriz.
Analisando minha personalidade, descubro que já fui várias e nenhuma ao mesmo tempo. Fui madura quando era apenas uma menina, infantil quando devia ser madura, fui CDF disfarçada de popular, popular para disfarçar meu desencaixe, Já fui de tudo um pouco: hippie, "clubbe", emo, Peterpan sempre alimentando minha fantasia de não crescer e encarar a vida.
Atualmente todos os meus EUs se chocam, numa disputa para ver quem leva a melhor: a garota legal, nerd, meio rock in roll, a menina irônica, disfarçada de engraçada com a qual as pessoas riem e da qual as pessoas riem; sem falar na pessoa atrapalhada e estabanada que faz parte do meu estilo em qualquer papel que eu assuma.Tudo isso num mesmo tempo e num mesmo espaço: o decorrer da minha vida e o meu corpo, que abriga todas essas pessoas confusas e que uma mulher fatal, a qual eu sempre desejei ser.
Não sei o que sou, uma pessoa atrapalhada com medo de crescer e encarar a vida como ela é, ou uma mulher fatal, nerd e irônica escondida numa menina engraçada estilo rock in roll. Enfim sou uma coisa inacabada procurando meu lugar no mundo.  

Obra inacabada

"Uma coisa inacabada, é assim que eu me vejo". Ouvi a espetacular Marisa Orth dizer, isso num programa de tv e de cara me identifiquei com a auto-análise da atriz.
Analisando minha personalidade, descubro que já fui várias e nenhuma ao mesmo tempo. Fui madura quando era apenas uma menina, infantil quando devia ser madura, fui CDF disfarçada de popular, popular para disfarçar meu desencaixe, Já fui de tudo um pouco: hippie, "clubbe", emo, Peterpan sempre alimentando minha fantasia de não crescer e encarar a vida.
Atualmente todos os meus EUs se chocam, numa disputa para ver quem leva a melhor: a garota legal, nerd, meio rock in roll, a menina irônica, disfarçada de engraçada com a qual as pessoas riem e da qual as pessoas riem; sem falar na pessoa atrapalhada e estabanada que faz parte do meu estilo em qualquer papel que eu assuma.Tudo isso num mesmo tempo e num mesmo espaço: o decorrer da minha vida e o meu corpo, que abriga todas essas pessoas confusas e que uma mulher fatal, a qual eu sempre desejei ser.
Não sei o que sou, uma pessoa atrapalhada com medo de crescer e encarar a vida como ela é, ou uma mulher fatal, nerd e irônica escondida numa menina engraçada estilo rock in roll. Enfim sou uma coisa inacabada procurando meu lugar no mundo.